Vereador Julio Mariano alerta que Verba Federal para “Plano de Enfrentamento ao Crack”, já está disponível e afirma que Prefeitura e Entidades de São Roque não podem perder a oportunidade
Editais publicados recentemente pelo Governo Federal dão conta que já estão disponíveis para as Prefeituras do país, os recursos do Governo Federal, destinados ao desenvolvimento do “Plano de Enfrentamento ao Crack”. O Plano foi lançado em maio pelo presidente Lula, e no mês de setembro o Governo Federal, preocupado com a situação, orientou as prefeituras a criarem leitos na Rede Pública de Saúde, tanto em hospitais, comunidades terapêuticas e outras entidades voltadas para o tratamento de usuários de crack e outras drogas. O pacote prevê a liberação de mais de 140 milhões, provenientes do Ministério da Saúde e da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas.
Segundo o Ministro da Saúde, José Gomes Temporão, o Governo Federal arcará com o custo das internações. Toda essa política pressupõe que o financiamento das internações nos novos leitos será feito pelo Ministério da Saúde e repassado aos Municípios. Do total de leitos, 2.500 serão ofertados em hospitais gerais para tratamento de intoxicação aguda e abstinência e 2.500 em comunidades terapêuticas, que acolhem usuários sem quadro clínico complicado. A previsão é implantar mais 600 leitos nos Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (Caps), que funcionam 24 horas. O restante, 520 leitos, será para abrigar, por até 40 dias, usuários que vivem nas ruas. O programa prevê, ainda, a instalação de 225 núcleos de atendimento à saúde da família em cidades com até 20 mil habitantes e a capacitação de profissionais da área médica.
Preocupado com o avanço dos usuários do crack em nosso Município, o Vereador Julio Mariano entende que as entidades e a Rede de Saúde de São Roque não podem perder esta oportunidade e devem se cadastras para receberem os recursos.Sendo assim, aproveitou a semana para encaminhar ofícios a todas as entidades municipais e ao Diretor do Departamento de Saúde da Prefeitura, informando sobre as aberturas dos editais, e solicitando o cadastramento de São Roque nesse importante programa social. “O crack além de causar a destruição do usuário, também causa a destruição dos ente-queridos. O viciado, a família e os amigos, normalmente se sentem incapacitados para reverter a situação. Daí a necessidade do poder público se eganjar nesta luta”, destacou o Vereador.
O Crack
O número de usuários de crack hoje no Brasil está em torno de 1,2 milhão e a idade média para início do uso da droga é 13 anos. O número é uma estimativa feita com base em dados do censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Você com certeza conhece alguém que usa ou que já usou crack. Todos os dias assistimos reportagens em que filhos são acorrentados em casa para não voltar ao vício, filhos que matam os pais para poder comprar drogas e até mãe que matou o filho por não poder mais aguentar os maus tratos e a destruição de seu lar. Por outro lado os pais aparecem desesperados por não terem recursos para internar seus filhos e sem tratamento fica mais difícil sair deste mundo. “O crack é uma droga considerada de baixo valor e por isso é largamente utilizada nas ruas e, se antes era considerada uma droga dos pobres, hoje atingiu também a classe média. O crack é um câncer que não escolhe vítimas. Cada pedra consumida pode ser uma vida perdida”, encerra o vereador do PT.
Segundo o Ministro da Saúde, José Gomes Temporão, o Governo Federal arcará com o custo das internações. Toda essa política pressupõe que o financiamento das internações nos novos leitos será feito pelo Ministério da Saúde e repassado aos Municípios. Do total de leitos, 2.500 serão ofertados em hospitais gerais para tratamento de intoxicação aguda e abstinência e 2.500 em comunidades terapêuticas, que acolhem usuários sem quadro clínico complicado. A previsão é implantar mais 600 leitos nos Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (Caps), que funcionam 24 horas. O restante, 520 leitos, será para abrigar, por até 40 dias, usuários que vivem nas ruas. O programa prevê, ainda, a instalação de 225 núcleos de atendimento à saúde da família em cidades com até 20 mil habitantes e a capacitação de profissionais da área médica.
Preocupado com o avanço dos usuários do crack em nosso Município, o Vereador Julio Mariano entende que as entidades e a Rede de Saúde de São Roque não podem perder esta oportunidade e devem se cadastras para receberem os recursos.Sendo assim, aproveitou a semana para encaminhar ofícios a todas as entidades municipais e ao Diretor do Departamento de Saúde da Prefeitura, informando sobre as aberturas dos editais, e solicitando o cadastramento de São Roque nesse importante programa social. “O crack além de causar a destruição do usuário, também causa a destruição dos ente-queridos. O viciado, a família e os amigos, normalmente se sentem incapacitados para reverter a situação. Daí a necessidade do poder público se eganjar nesta luta”, destacou o Vereador.
O Crack
O número de usuários de crack hoje no Brasil está em torno de 1,2 milhão e a idade média para início do uso da droga é 13 anos. O número é uma estimativa feita com base em dados do censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Você com certeza conhece alguém que usa ou que já usou crack. Todos os dias assistimos reportagens em que filhos são acorrentados em casa para não voltar ao vício, filhos que matam os pais para poder comprar drogas e até mãe que matou o filho por não poder mais aguentar os maus tratos e a destruição de seu lar. Por outro lado os pais aparecem desesperados por não terem recursos para internar seus filhos e sem tratamento fica mais difícil sair deste mundo. “O crack é uma droga considerada de baixo valor e por isso é largamente utilizada nas ruas e, se antes era considerada uma droga dos pobres, hoje atingiu também a classe média. O crack é um câncer que não escolhe vítimas. Cada pedra consumida pode ser uma vida perdida”, encerra o vereador do PT.
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