da Ministra Dilma Rouseff
defende o papel do Estado.
O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a Ministra Dilma Rousseff estiveram a Sorocaba na terça-feira (02/3) para a inauguração da nova fábrica e do centro de logística da Case New Holland, empresa do grupo Fiat voltada à fabricação de tratores e implementos agrícolas.
Além do presidente, estiveram presentes os ministros do Desenvolvimento Econômico, Miguel Jorge; do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, e Luiz Dulci, da Secretaria Geral da Presidência da República. Também compareceram o governador José Serra e o prefeito Vitor Lippi, além dos deputados federais Arlindo Chinaglia (PT), Jeferson Campos (PSB) e Renato Amary (PSDB) e da representante do MEC no estado de São Paulo, Iara Bernardi.
O novo empreendimento deverá gerar dois mil empregos diretos e outros quatro mil indiretos. O ministro Miguel Jorge destacou, em sua fala, que a "planta desta nova fábrica está no mesmo local onde operava a Case, fechada em 200". Para ele, as políticas desenvolvidas pelo governo Lula reativaram a economia. "Em janeiro deste ano, em comparação a janeiro de 2009, houve um crescimento de 48% nas vendas de máquinas agrícolas. A principal alavanca deste crescimento foi o Programa Mais Alimentos, voltado à agricultura familiar, que financia máquinas até 78 cavalos de potência", disse Jorge.
A ministra Dilma Rousseff saudou os trabalhadores e as trabalhadoras e cumprimentou o sindicalista Ademílson Terto, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos e região, que integrava a mesa do evento. Ela disse que há 60 mil tratores a serem financiados para a agricultura familiar. "Nós destinamos 15 bilhões de reais para o crédito aos pequenos agricultores e outros 90 bilhões para o agronegócio", disse Dilma. Ela destacou ainda o crescimento do crédito, que elevou o consumo das famílias e fortaleceu o mercado interno brasileiro. "Foram mais de um trilhão e 400 bilhões de reais para o crédito", confirmou a ministra.
Último a falar, o presidente Lula disse que o Brasil vive um período de oportunidades. "Depois de décadas perdidas, nosso país vai ser a quinta economia e podemos chegar mais longe", afirmou Lula. Para ele, "o Grupo Fiat compreendeu que o Brasil é sério e que pode investir aqui". O presidente reforçou a necessidade de um estado forte, indutor e regulador, que garanta políticas que provoquem o desenvolvimento econômico. "Tanto que não vacilamos em comprar o banco do Serra [a Nossa Caixa] para reforçar o Banco do Brasil para garantir crédito", finalizou Lula.
Crise internacional
O Administrador Delegado da Fiat, o italiano Sergio Marchionne, em seu discurso, afirmou que a inauguração exprime os planos do grupo no Brasil e as ambições para o futuro. Ele destacou que o Brasil sentiu pouco os efeitos da crise mundial por conta de "uma combinação de fatores: a solidez dos fundamentos da economia brasileira, ao seu parque produtivo diversificado, à força do mercado interno e ao papel de liderança que o Brasil exerce na América Latina".
Para ele, o país respondeu rapidamente aos primeiros sinais negativos. "As políticas públicas lançadas para enfrentar a crise foram consistentes, determinadas e acionadas no tempo adequado. Assim, o Brasil superou a tormenta com decisão. E o fez estimulando investimentos em setores estruturantes da economia: a indústria automobilística, a agricultura e a construção civil", afirmou Marchione. "Hoje, o Brasil é um dos lugares em que os investimentos encontram ambiente mais seguro. Tudo isso foi possível graças ao grande trabalho que o presidente Lula e seu governo têm feito para mudar o País, para conferir-lhe solidez e estabilidade", concluiu o Administrador Delegado.
Além do presidente, estiveram presentes os ministros do Desenvolvimento Econômico, Miguel Jorge; do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, e Luiz Dulci, da Secretaria Geral da Presidência da República. Também compareceram o governador José Serra e o prefeito Vitor Lippi, além dos deputados federais Arlindo Chinaglia (PT), Jeferson Campos (PSB) e Renato Amary (PSDB) e da representante do MEC no estado de São Paulo, Iara Bernardi.
O novo empreendimento deverá gerar dois mil empregos diretos e outros quatro mil indiretos. O ministro Miguel Jorge destacou, em sua fala, que a "planta desta nova fábrica está no mesmo local onde operava a Case, fechada em 200". Para ele, as políticas desenvolvidas pelo governo Lula reativaram a economia. "Em janeiro deste ano, em comparação a janeiro de 2009, houve um crescimento de 48% nas vendas de máquinas agrícolas. A principal alavanca deste crescimento foi o Programa Mais Alimentos, voltado à agricultura familiar, que financia máquinas até 78 cavalos de potência", disse Jorge.
A ministra Dilma Rousseff saudou os trabalhadores e as trabalhadoras e cumprimentou o sindicalista Ademílson Terto, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos e região, que integrava a mesa do evento. Ela disse que há 60 mil tratores a serem financiados para a agricultura familiar. "Nós destinamos 15 bilhões de reais para o crédito aos pequenos agricultores e outros 90 bilhões para o agronegócio", disse Dilma. Ela destacou ainda o crescimento do crédito, que elevou o consumo das famílias e fortaleceu o mercado interno brasileiro. "Foram mais de um trilhão e 400 bilhões de reais para o crédito", confirmou a ministra.
Último a falar, o presidente Lula disse que o Brasil vive um período de oportunidades. "Depois de décadas perdidas, nosso país vai ser a quinta economia e podemos chegar mais longe", afirmou Lula. Para ele, "o Grupo Fiat compreendeu que o Brasil é sério e que pode investir aqui". O presidente reforçou a necessidade de um estado forte, indutor e regulador, que garanta políticas que provoquem o desenvolvimento econômico. "Tanto que não vacilamos em comprar o banco do Serra [a Nossa Caixa] para reforçar o Banco do Brasil para garantir crédito", finalizou Lula.
Crise internacional
O Administrador Delegado da Fiat, o italiano Sergio Marchionne, em seu discurso, afirmou que a inauguração exprime os planos do grupo no Brasil e as ambições para o futuro. Ele destacou que o Brasil sentiu pouco os efeitos da crise mundial por conta de "uma combinação de fatores: a solidez dos fundamentos da economia brasileira, ao seu parque produtivo diversificado, à força do mercado interno e ao papel de liderança que o Brasil exerce na América Latina".
Para ele, o país respondeu rapidamente aos primeiros sinais negativos. "As políticas públicas lançadas para enfrentar a crise foram consistentes, determinadas e acionadas no tempo adequado. Assim, o Brasil superou a tormenta com decisão. E o fez estimulando investimentos em setores estruturantes da economia: a indústria automobilística, a agricultura e a construção civil", afirmou Marchione. "Hoje, o Brasil é um dos lugares em que os investimentos encontram ambiente mais seguro. Tudo isso foi possível graças ao grande trabalho que o presidente Lula e seu governo têm feito para mudar o País, para conferir-lhe solidez e estabilidade", concluiu o Administrador Delegado.
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