quarta-feira, 31 de março de 2010
quinta-feira, 25 de março de 2010
Estação de Tratamento de Esgoto de São Roque – Secretária Dilma Pena e Presidente da Sabesp Gesner de Oliveira convocados para darem esclarecimentos.
No ultimo dia 22 foi comemorado o dia Mundial da Água, a Organização das Nações Unidas a ONU, preocupada com a situação da água no planeta, em 22 de fevereiro de 1993, através de uma resolução criou o Dia Mundial da Água e a Declaração Universal dos Direitos da Água. No seu artigo primeiro a declaração diz: A água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos. Passados mais de 17 anos podemos constatar que a ONU está no caminho certo. A provisão de água doce está diminuindo a nível mundial. Uma pessoa em cada cinco não terá acesso a água potável no futuro. A água é cada vez mais um bem escasso no planeta e notadamente em nosso país. Seu volume total não está se reduzindo, porque não há perdas no ciclo de evaporação e precipitação; o que caracteriza a escassez é a poluição. Em nosso município, onde não se trata de um único metro cubículo do esgoto coletado os mananciais são constantemente poluídos e a Sabesp se torna a grande vilã. Em ano de renovação ou não do contrato com a concessionária que esta com o contrato vencido, o Executivo Municipal vem titubeando em envolver o maior numero possível de pessoas e representações nesta negociação que devera valer por mais 30 anos. Muitos de nós, provavelmente não estaremos mais aqui, mas o contrato continuara valendo. Acreditando estar no caminho certo o Vereador Julio Mariano vem constantemente aclamando pelos quatros cantos a necessidade de abrimos este dialogo, que é o saneamento básico de São Roque. Recentemente o Vereador conseguiu uma pequena vitória, através da intervenção da Deputada Estadual do PT Ana Perugini. “A secretária de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo Dilma Pena e o Presidente da Sabesp Gesner de Oliveira, estão convocados pela Assembléia Legislativa para prestarem esclarecimentos sobre o porque na demora na construção da Estação de Tratamento de Esgoto de São Roque. O próximo passo será recorrer a Constituição Estadual no seu artigo décimo terceiro, que através da Assembléia Legislativa, poderá realizar uma audiência publica em nosso município através de convocação, obrigando as representações envolvidas a estarem comparecendo nesta audiência para prestarem esclarecimento a população são-roquense sobre o que se pretende fazer em nosso município com relação ao saneamento básico. É fundamental que os vereadores no menor espaço possível de tempo se informem sobre o assunto, pois será com o nosso voto que o destino de nosso município estará selado pelos próximos 30 anos”, finalizou o Vereador.
domingo, 14 de março de 2010
sábado, 6 de março de 2010
Através de sua companheira, Deputada Estadual Ana do Carmo do PT, em novembro do ano passado, foi solicitado junto ao Governador José Serra que inclui-se no orçamento de 125,5 bilhões do Estado de São Paulo para 2010, uma verba de 20 milhões para possibilitar a instalação de um Hospital Regional em São Roque. Infelizmente a emenda acabou sendo rejeitada. O Vereador Júlio Mariano na ocasião, a fim de reforçar o pedido, enviou ao Sr. Governador do Estado, um ofício explicando a situação da Saúde em São Roque bem como em toda a região. No documento, Júlio informava ao Governador, que a cidade já estava prestando serviços de um Hospital Regional, uma vez que recebe pacientes de Araçariguama, Alumínio, Mairinque e Ibiúna. No ultimo dia 24, o Vereador recebeu da Casa Civil do Governo do Estado, o retorno de seu ofício, com o seguinte conteúdo: “A nosso ver, não se faz necessário outro Hospital em São Roque. O DRSXVI (regional da saúde de Sorocaba a qual São Roque é subordinada) afirma que os hospitais que fecharam na região, tiveram sua atividade interrompida por se tratarem de equipamentos de baixa resolutividade, baixa taxa de ocupação e mal geren-ciamento. Finalizando, a região não precisa de novos hospitais, precisa que os atuais funcionem a contento”. Logicamente que não se trata só destes fatores, o baixo custeio do repasse do SUS aos serviços prestados, sem sombra de dúvidas é a grande causa. Sabendo disto, e conhecedor do Projeto do Governo Estadual, o “Pró-Santa Casa”, Júlio encaminhou na última segunda-feira, outro Oficio ao Governador para que viabilize o projeto para a Santa Casa de São Roque. Segundo o Diretor da Saúde do município, Dr. Alexandre, que não perde tempo, o pedido de inclusão no projeto foi efetuado, mas, até agora não obteve resultado. “O nosso projeto pretende receber durante um ano e extensível a mais um, a quantia mensal de R$ 100 mil reais para cobertura de custeios. Deste valor, o Estado arcará com R$ 70 mil reais e o restante será rateado com as cidades vizinhas que utilizam nossa Santa Casa, contribuindo proporcionalmente de acordo com a população, mais ou menos da seguinte maneira: São Roque 14 mil reais, Alumínio e Araçariguama 3,5 mil (cada) e Mairinque 9 mil”, afirma o Edil. Ao colher mais informações sobre o assunto, o Vereador constatou que Mairinque optou por participar do Pró-Santa Casa junto a Santa Casa de Sorocaba e Salto e com o Hospital Santa Lucinda também de Sorocaba, sem levar em conta a proximidade e facilidade que teriam os cidadão Mairin-quenses se opta-se por São Roque. “Tenho certeza de que se precisar, o Prefeito Efaneu arcará com a parte de Mairinque, tendo em vista os benefícios que este projeto poderá trazer para nossa região. Se a ordem é fazer os hospitais funcionarem, o Estado que mande recursos, o Estado que “ESTADUALIZE” a saúde de São Roque”, finaliza Júlio Mariano.
quarta-feira, 3 de março de 2010
da Ministra Dilma Rouseff
defende o papel do Estado.
Além do presidente, estiveram presentes os ministros do Desenvolvimento Econômico, Miguel Jorge; do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, e Luiz Dulci, da Secretaria Geral da Presidência da República. Também compareceram o governador José Serra e o prefeito Vitor Lippi, além dos deputados federais Arlindo Chinaglia (PT), Jeferson Campos (PSB) e Renato Amary (PSDB) e da representante do MEC no estado de São Paulo, Iara Bernardi.
O novo empreendimento deverá gerar dois mil empregos diretos e outros quatro mil indiretos. O ministro Miguel Jorge destacou, em sua fala, que a "planta desta nova fábrica está no mesmo local onde operava a Case, fechada em 200". Para ele, as políticas desenvolvidas pelo governo Lula reativaram a economia. "Em janeiro deste ano, em comparação a janeiro de 2009, houve um crescimento de 48% nas vendas de máquinas agrícolas. A principal alavanca deste crescimento foi o Programa Mais Alimentos, voltado à agricultura familiar, que financia máquinas até 78 cavalos de potência", disse Jorge.
A ministra Dilma Rousseff saudou os trabalhadores e as trabalhadoras e cumprimentou o sindicalista Ademílson Terto, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos e região, que integrava a mesa do evento. Ela disse que há 60 mil tratores a serem financiados para a agricultura familiar. "Nós destinamos 15 bilhões de reais para o crédito aos pequenos agricultores e outros 90 bilhões para o agronegócio", disse Dilma. Ela destacou ainda o crescimento do crédito, que elevou o consumo das famílias e fortaleceu o mercado interno brasileiro. "Foram mais de um trilhão e 400 bilhões de reais para o crédito", confirmou a ministra.
Último a falar, o presidente Lula disse que o Brasil vive um período de oportunidades. "Depois de décadas perdidas, nosso país vai ser a quinta economia e podemos chegar mais longe", afirmou Lula. Para ele, "o Grupo Fiat compreendeu que o Brasil é sério e que pode investir aqui". O presidente reforçou a necessidade de um estado forte, indutor e regulador, que garanta políticas que provoquem o desenvolvimento econômico. "Tanto que não vacilamos em comprar o banco do Serra [a Nossa Caixa] para reforçar o Banco do Brasil para garantir crédito", finalizou Lula.
Crise internacional
O Administrador Delegado da Fiat, o italiano Sergio Marchionne, em seu discurso, afirmou que a inauguração exprime os planos do grupo no Brasil e as ambições para o futuro. Ele destacou que o Brasil sentiu pouco os efeitos da crise mundial por conta de "uma combinação de fatores: a solidez dos fundamentos da economia brasileira, ao seu parque produtivo diversificado, à força do mercado interno e ao papel de liderança que o Brasil exerce na América Latina".
Para ele, o país respondeu rapidamente aos primeiros sinais negativos. "As políticas públicas lançadas para enfrentar a crise foram consistentes, determinadas e acionadas no tempo adequado. Assim, o Brasil superou a tormenta com decisão. E o fez estimulando investimentos em setores estruturantes da economia: a indústria automobilística, a agricultura e a construção civil", afirmou Marchione. "Hoje, o Brasil é um dos lugares em que os investimentos encontram ambiente mais seguro. Tudo isso foi possível graças ao grande trabalho que o presidente Lula e seu governo têm feito para mudar o País, para conferir-lhe solidez e estabilidade", concluiu o Administrador Delegado.